Nesta quinta-feira (25/05), foi realizada no Teatro Baden Powell, em Copacabana, a aula inaugural do Projeto Residência em TIC: Formação em Programação Avançada para a primeira turma de alunos. A Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia está levando o Projeto Residência em TIC para as Naves do Conhecimento através de um acordo assinado no mês passado com o CIEDS (Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável). A iniciativa visa promover um espaço de diálogo sobre o tema tecnologia e o mercado de trabalho, de forma que os jovens possam aproximar-se ainda mais do universo que vem mudando o cenário das diferentes organizações pelo Brasil, a Tecnologia.
O projeto é realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, coordenado pela SOFTEX, executado pelo Instituto Brisa e implementado pelo CIEDS, com o apoio da SMCT.
– Iniciativas como esta visam aumentar, cada vez mais, as possibilidades, tanto para as pessoas se formarem quanto para elas efetivamente conseguirem estar à altura dos grandes desafios do nosso tempo, que certamente passarão pelas novas tecnologias – afirmou Tatiana roque, secretária Municipal de Ciência e Tecnologia.
Além da presença da secretária de Ciência e Tecnologia, participaram do evento o coordenador-geral de Inovação Digital, do Ministério da Ciência e Tecnologia, Hamilton Mendes da Silva; o diretor-presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável, Vandré Brilhante; vice-presidente do Instituto Brisa, Solon Lemos; e o professor Yuri Lima, que conduziu a aula inaugural com o tema “O Impacto da Tecnologia no Mercado de Trabalho”.
Além da aula inicial, durante o evento, também ocorreu uma apresentação do Projeto e a performance da Orquestra de Sopros do Instituto Brasileiro de Música e Educação.
O Projeto Residência em TIC visa formar 200 jovens em programação avançada nos anos de 2023 e 2024 na cidade do Rio de Janeiro. Organizado em três etapas principais: nivelamento, imersão (resolução de desafios reais) e aprendizagem baseada em projetos. Nesta fase todos recebem uma bolsa de 1.200 reais por mês e um notebook para realizar os desafios e mostra de soluções.